quarta-feira, 22 de abril de 2009

O mercado vitorioso cubano sauda (RUM) O Habana Club


Havana Club quer vender cinco milhões de caixas de rum para 2013

Sundred Suzarte Medina

• COM o orgulho de ser a empresa líder dos runs cubanos em vendas e posição no mercado, a Havana Club aspira a vender cinco milhões de caixas de rum para 2013, após findar o ano com vendas de três milhões.

Em declarações ao Granma Internacional na 26ª Feira Internacional de Havana, o chefe de Promoções da Havana Club Internacional, Arturo Ulloa Balmaseda, indicou que "estamos muito contentes com nossa presença no mercado nacional e internacional e com o número de vendas atingido. Isto demonstra nossa concorrência e prova disso é a venda neste ano de três milhões de caixas de nove litros".

Quanto à visão dos concorrentes da marca no exterior, Ulloa manifestou que "às vezes, somos elogiados, outras, criticados. Mas as contradições são parte do desenvolvimento e pensamos que se somos tão monitorados é porque o rum é bom. Havana Club é um rum que é feito com base na tradição deste tipo de produtos e não tem química, apenas à base de envelhecimento nos barris de carvalho. Posso assegurar que são maiores os critérios positivos que os negativos".

O chefe de Promoções esclareceu que a empresa sempre analisa as tendências do mercado e "não somos agressivos" com nossos concorrentes. "Reconhecemos nossos erros, mas já se demonstrou que o Havana Club continua sendo um rum muito agradável ao paladar, com degustadores variados, desde os que preferem os menos envelhecidos até os que gostam dos mais envelhecidos. Nesse sentido, sempre estamos desenvolvendo a marca em paralelo com o desenvolvimento do consumo de bebidas".

Um dos objetivos de Havana Club, e especificamente de sua presença na 26ª Feira Internacional de Havana, foi consolidar a imagem do rum, estreitar vínculos com os clientes e promover os tipos de rum que produz a empresa, entre eles, o Añejo 7 anos.

Um dos planos da organização é mudar a imagem deste rum envelhecido para promover ainda mais sua aceitação no mercado internacional. Embora não signifique elaborar um produto diferente, serão feitas mudanças de design e outras modificações.

Outro objetivo da empresa é transmitir a cubanidade. É conhecido no mundo como o rum de Cuba e esse é o slogan que todos os anos ultrapassa a mentalidade dos clientes. Para Ulloa, "é o rum modelo da indústria cubana e sempre cumprimos os objetivos de transmitir o que queremos: que chegue ao cliente com uma etiqueta muito cubana, pois suas misturas são autênticas e não são feitas noutro país". •

Fonte: Granma Internacional- Cu

segunda-feira, 20 de abril de 2009

As Transnacionais e Oligarquias Bolivianas continuam atuante

Advertem que persiste o risco de magnicídio na Bolívia

• LA PAZ.— O vice-presidente da Bolívia, Álvaro Garcia Linera, afirmou hoje, 19 de abril, que a vida do presidente Evo Morales e do próprio Estado continuam em risco, pelo bando terrorista que preparava um magnicídio e que foi descoberto esta semana em Santa Cruz, noticiou a EFE.

"A vida do presidente Evo (Morales) esteve e continua em risco", disse Garcia Linera, ao informar na televisão estatal sobre a operação policial anti-terrorista na qual morreram três sicários internacionais e outros dois foram detidos.

O vice-presidente disse inclusive que é "a segurança e a unidade do Estado e a vida dos bolivianos" que continua em risco, por uma trama da qual foi divulgada só 10% ou pouco menos".

Na intervenção policial num hotel de Santa Cruz, foram abatidos o romeno Magyarosi Arpak, o irlandês Dwayer Michael Martin e o boliviano Eduardo Rózsa Flores, além de presos o boliviano-croata Mario Tadic Astorga e o húngaro Elot Toazo.

Os cinco faziam parte duma banda que segundo Garcia Linera, planejavam matar o presidente e outros membros do gabinete de Morales, inclusive o próprio vice-presidente.

Assinalou que, detrás dos mercenários existe um cérebro boliviano que tinha por "objetivo final ou a tomada do poder violenta ou algum tipo de fragmentação regional", através da geração de uma onda de violência e descontrole geral", antes de formar "grupos armados".

"Temos que ir dos tentáculos à cabeça", disse o vice-presidente, quem não quis aventurar identidades dos responsáveis, embora apontasse a "uma direita derrocada politicamente que não confia na via democrática para mudar o país.





Fonte:
Granma Internacional Digital

terça-feira, 14 de abril de 2009

Fidel continua firme em defesa de Cuba Socialista

Declarações de Obama não comove Fidel

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REFLEXÕES DE FIDEL
Do bloqueio não se disse uma só palavra

• O governo dos Estados Unidos, através da CNN, anunciou que Obama visitará o México nesta semana, iniciando sua viagem rumo a Porto Espanha, Trinidad e Tobago, onde dentro de quatro dias vai participar da Cúpula das Américas. Anunciou que serão aliviadas algumas odiosas restrições impostas por Bush aos cubanos residentes nos Estados Unidos para visitar suas famílias em Cuba. Quando se indagou se tais prerrogativas reconheciam outros cidadãos norte-americanos, a resposta foi que não estavam autorizados.

Do bloqueio, que é a mais cruel das medidas, não se disse uma só palavra. Dessa maneira piedosa é chamado o que constitui uma medida genocida. O prejuízo não é medido só por seus efeitos econômicos. Custa constantemente vidas humanas e ocasiona sofrimentos dolorosos a nossos cidadãos.

Nossos doentes não têm acesso a numerosos equipamentos de diagnóstico e medicamentos vitais, embora provenham da Europa, do Japão, ou de outro país, se possuem alguns componentes ou programas dos Estados Unidos.

Em virtude da extraterritorialidade, as restrições relacionadas com Cuba devem ser aplicadas pelas empresas dos Estados Unidos que produzem bens ou prestam serviços em qualquer parte do mundo. Um influente senador republicano, Richard Lugar, alguns mais de seu partido com igual título no Congresso, e mais outro número de importantes senadores democratas são a favor do fim do bloqueio. Foram criadas as condições para que Obama empregue seu talento numa política construtiva que acabe com o que fracassou durante quase meio século.

Por outro lado, nosso país, que resistiu e está disposto a resistir a tudo o que for necessário, não culpa Obama das atrocidades cometidas por outros governos dos Estados Unidos. Também não questiona sua sinceridade e sua vontade de mudar a política e a imagem dos Estados Unidos. Compreende que travou uma batalha muito difícil para conseguir ser eleito, apesar de preconceitos centenários.

Às 14h30, o chefe da Repartição Consular de Cuba em Washington, Jorge Bolaños, foi chamado pelo subsecretário de Estado, Tomas Shannon, ao Departamento de Estado. Do que conversou nada foi diferente do revelado pela CNN.

Às 15h15, começou uma longa entrevista coletiva. A essência do que ali foi dito está contida nas palavras textuais do assessor presidencial para a América Latina, Dan Restrepo, que declarou:
"O presidente Obama ordenou hoje tomar certas medidas, dar certos passos, para estender a mão ao povo cubano, para apoiar sua vontade de viver respeitando os direitos humanos e para poder determinar seu próprio destino e o destino de seu país.

"O presidente deu instruções aos secretários de Estado, do Comércio e do Tesouro, para que implementem as ações necessárias a fim de que sejam eliminadas todas as restrições que impediam aos indivíduos visitarem suas famílias na ilha e enviar remessas. Além disso, deu instruções para que se dêem passos que permitam o fluxo livre de informação entre o povo cubano e entre aqueles que estão em Cuba e no resto do mundo

"Todos aqueles que acreditam nos valores democráticos básicos almejam uma Cuba que respeite os direitos humanos, políticos, econômicos, básicos, de todo seu povo. O presidente Obama considera que estas medidas ajudarão a tornar realidade tal objetivo. O presidente exorta todos os que compartilham este desejo para que continuem comprometidos com seu firme apoio para o povo cubano.

"Muito obrigado."

No fim da coletiva, confessou com franqueza: "Faz-se tudo isso pela liberdade de Cuba."

Cuba não aplaude as mal chamadas Cúpulas das Américas, onde nossos países não discutem em pé de igualdade. Se servissem para alguma coisa, seria para fazer análises críticas de políticas que dividem nossos povos, saqueiam nossos recursos e obstaculizam nosso desenvolvimento.

Agora falta apenas Obama persuadir ali todos os presidentes latino-americanos de que o bloqueio é inofensivo.

Cuba resistiu e resistirá. Não estenderá jamais suas mãos para pedir esmolas. Continuará para frente de cabeça alta, cooperando com os povos irmãos da América Latina e do Caribe, quer haja ou não Cúpulas das Américas, quer Obama presida ou não os Estados Unidos, um homem ou uma mulher, um cidadão branco ou um cidadão negro.



Fidel Castro Ruz
13 de abril de 2009
18h12 •

Fonte: Granma Internacional- CU

domingo, 12 de abril de 2009

Um pouco da Biografia dos Cinco Herois

Cinco jovens profissionais que decidiram dedicar suas vidas, longe de sua pátria, à luta contra o terrorismo na cidade de Miami, centro principal das agressões contra Cuba.

Antonio Guerrero (Miami, 1958) Engenheiro em Construção de Aeródromos, poeta, dois filhos.


Fernando González (Havana, 1963), casado, graduado do Instituto de Relações Internacionais (ISRI), do Ministério de Relações Exteriores de Cuba.


Gerardo Hernández (Havana, 1965), casado, graduado do ISRI, caricaturista.



Ramón Labañino (Havana, 1963), casado, três filhas, graduado de Licenciatura em Economia na Universidade de Havana



René González (Chicago, 1956), casado, duas filhas, piloto e instrutor de vôo.



fonte:Comitê Bahiano pelos Cinco/ ACJM

quinta-feira, 9 de abril de 2009

A reedição da OTAN fortalece desconfiança


Protestos contra a OTAN

BADEN-BADEN, Alemanha. — Dezenas de milhares de manifestantes se congregaram em dois povos do sudoeste da Alemanha e em Estrasburgo, no leste da França, para protestar contra a cúpula da OTAN, por ocasião do 60º aniversário da aliança.

Lembra a AP que 28 líderes assistirão à cúpula de dois dias que começa na sexta-feira, 3 de abril, com a presença do presidente estadunidense, Barack Obama, e do francês, Nicolas Sarkozy, assim como da chanceler alemã, Angela Merkel.

Num esforço por evitar a violência, a França restabeleceu temporariamente seu controle fronteiriço com seu vizinho para a reunião.

Em Estrasburgo, uma centena de militantes anti-OTAN foram detidos ao término de uma manifestação contra a aliança. O protesto, que reuniu umas 2000 pessoas, segundo os organizadores, e meio milhar, segundo a polícia, acabou em incidentes com as forças da ordem, que utilizaram gases lacrimogêneos.

Gregorio Yong, um ativista colombiano, disse que a Organização para o Tratado do Atlântico Norte é "sinônimo de guerra". Entretanto, outro manifestante, Daniel Mouray, que estava coberto por uma bandeira de arco-íris, indicou que esperava muito pouco da cúpula. "Desejamos que se detenham as guerras e que os estadunidenses vão embora para sua casa", acrescentou.

Uns 15 mil policiais alemães, entre eles 31 esquadrões antimotins e 9 mil policiais franceses, foram situados na zona. •
fonte: Granma internacional

quinta-feira, 2 de abril de 2009

Movimentos Populares e Sociais unidos contra o Latifúndio

Fonte : Radioagência NP
Data de Publicação :26/3/2009
Mensagem


Movimentos paraguaios saem às ruas por soberania, reforma agrária e moradia

Movimentos sociais paraguaios e brasileiros realizam nesta quinta-feira um ato simbólico junto à Ponte da Amizade, entre Foz do Iguaçu e Ciudad del Este. A mobilização defenderá a implementação de uma reforma agrária integral no país e a soberania do Paraguai nas negociações com o Brasil sobre o Tratado de Itaipu.

A atividade acontece na manhã desta quinta-feira. Paraguaios, organizados no Congresso Unitário Político e Social, trocarão bandeiras com militantes da Via Campesina do Brasil, simbolizando a solidariedade entre os povos dos dois países. A pressão por reforma agrária e a defesa da soberania energética do Paraguai são os dois eixos principais da mobilização.

Ao longo da semana, o país também foi palco de mobilizações de diferentes movimentos sociais. Nesta quarta-feira (25), milhares de famílias sem-teto marcharam em Assunção exigindo a saída do secretário de Ação Social do governo, por suposta má gestão.

Entre os dias 23 e 24, a Federação Nacional Camponesa realizou sua tradicional marcha até à capital do país. A mobilização que chega à sua décima sexta edição contou com a participação de mais de dez mil camponeses de todo o Paraguai. O tema da mobilização deste ano foi “reforma agrária contra o latifúndio: ante a crise mundial, o campesinato apoiado por políticas públicas está em condições de dar segurança alimentar à sociedade”.

Pequenos colombianos, vitimas

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O Mercado, não vê indigência

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