sábado, 17 de março de 2012

É Hora de Celebrar os 90 Anos do Partido Comunista Brasileiro

SEMANA DOS 90 ANOS DO PCB


"NÃO PERCA ESTE MOMENTO HISTÓRICO!"

SEMINÁRIO “PCB 90 ANOS DE LUTAS”

Local: Sindicato dos Professores (Sinpro-Rio)

(Rua Pedro Lessa, 35 – 2º andar)



Dia 20/03 (terça)

16h às 18h: “1922-1945: DOS ANOS DE FORMAÇÃO ÀS LUTAS CONTRA O ESTADO NOVO”

Palestrantes: Milton Pinheiro e Marly Vianna; Coordenação: José Renato

19 às 21h: “1946-1964 – A CONSOLIDAÇÃO DA ESTRATÉGIA NACIONAL DEMOCRÁTICA”

Palestrantes: Ricardo Costa e Dênis de Moraes; Coordenação: Paulo Schueler



Dia 21/03 (quarta)

16 às 18h: “1965-1979 – A RESISTÊNCIA CONTRA A DITADURA”

Palestrantes: Muniz Ferreira e Marcos Del Roio; Coordenação: Heitor Cesar Oliveira

19 às 21h: “1980-1992 – O REFORMISMO E A TENTATIVA DE LIQUIDAÇÃO DO PCB”

Palestrantes: Anita Prestes e Ivan Pinheiro; Coordenação: Hiran Roedel


Dia 22/03 (quinta)

14 às 16h: “1992-2012 – A RECONSTRUÇÃO REVOLUCIONÁRIA”

Palestrantes: Virgínia Fontes e Edmílson Costa; Coordenação: Zuleide Faria de Melo

16h30 às 18h30: “O PCB E A CONJUNTURA INTERNACIONAL”

Palestrantes: Antonio C. Mazzeo, Eduardo Serra e Lucio Flávio R. de Almeida; Coordenação: Sofia Manzano

19 às 21h: “O PCB E A ESTRATÉGIA SOCIALISTA DA REVOLUÇÃO BRASILEIRA”

Palestrantes: José Paulo Netto, Mauro Iasi e Milton Temer; Coordenação: Sidney de Moura e Silva

Obs.: intervalo das 20:30 às 20:35, para assistir o programa nacional do PCB em cadeia de televisão


Dia 23/03 (sexta): Local: Associação Brasileira de Imprensa (ABI) - Rua Araujo Porto Alegre, 71

SEMINÁRIO INTERNACIONAL (7º andar): “A CRISE DO CAPITALISMO: A OFENSIVA IMPERIALISTA E A LUTA PELO SOCIALISMO”


13:30 às 14:30h: “Cuba: As mudanças no processo de construção do socialismo” (Representante do Partido Comunista de Cuba e Zuleide Faria de Melo - PCB)

14:45 às 17h: “América Latina: possibilidades e limites de avanços sociais” (Representantes dos Partidos Comunistas Argentino, Colombiano, Mexicano, Peruano, Uruguaio e Venezuelano; Atilio Boron; Edmilson Costa - PCB)

17:15 às 18:00 (9º andar): exibição do filme “Fomos, somos e seremos comunistas”


18:30 – ATO PÚBLICO NACIONAL 90 ANOS DE PCB

22:00 – FESTA VERMELHA

Local: Clube dos Advogados – Av. Marechal Câmara, 210 – 3º andar. (iniciativa: Fundação Dinarco Reis)



24 DE MARÇO DE 2012 (sábado): Local: Auditório Pedro Calmon – UFRJ – Praia Vermelha - Av. Pasteur

13:30 às 20:30: SEMINÁRIO INTERNACIONAL:

“A CRISE DO CAPITALISMO: A OFENSIVA IMPERIALISTA E A LUTA PELO SOCIALISMO”


13:30 às 15:00h: “Europa: Crise, retirada de direitos e resistência popular” (Miguel Urbano Rodrigues, Partidos Comunistas Grego e dos Povos de Espanha; Mauro Iasi - PCB)

15:10 às 16:30h: “Colômbia: A insurgência e o movimento de massas frente ao terrorismo de Estado” (Colombianos e Colombianas pela Paz, Marcha Patriótica, Partido Comunista Colombiano e Agenda Colômbia Brasil; Ivan Pinheiro - PCB)

16:35 às 19:45h: “Oriente Médio: As guerras imperialistas de rapina e as revoltas populares” (Embaixador da Síria no Brasil, Partidos Comunistas Sírio e Libanês, Leila Ghanen, Frente Popular de Libertação da Palestina; Ricardo Costa - PCB)

20:00: Ato Cultural, com um coquetel modesto.

25 DE MARÇO DE 2012 (domingo):


9:30 - Visita ao local onde foi fundado o PCB, em 25 de março de 1922;

Sessão Solene - Câmara Municipal de Niterói:

(Av. Amaral Peixoto, 625 – Niterói)

10:15 - Homenagem do Vereador Renatinho e do PSOL Niterói aos 90 anos do PCB;

10:30 - Reunião pública do Comitê Central do PCB, com militantes e convidados nacionais e internacionais;

13:00 - Almoço de confraternização em Niterói.



OBS.: Sobre o Seminário Internacional, acompanhe em nossa página os nomes e referências dos expositores bem como novas confirmações de Partidos Comunistas.



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Saudações Comunistas

Partido Comunista Brasileiro - PCB

quinta-feira, 15 de março de 2012

O que seria do mundo sem a poesia

LUIZ EURICO TEJERA LISBÔA

“Militante da Ação Libertadora Nacional (ALN), desaparecido e morto em setembro de 1972.”

“Luíz Eurico viveu intensamente a sua época e absorveu os ideais de justiça e liberdade. Sua poesia assim se revela e aproxima-se com sensibilidade à resistência do povo vietnamita em

Balada de Ham-li:


“Na pequenina aldeia

de Luang-Ding

um menino

de pele amarela

e olhos rasgados

está

silencioso

deitado no chão

seu nome

Ham-li

as mãos

as pequeninas mãos

de Ham-li

estão crespadas

retorcidas

por uma grande dor

os pequeninos braços

fortes de Ham-li

- menino camponês

estão descarnados

e já se decompõem.

Os pequeninos pés

andarilhos de Ham-li

- menino soldado –

encolhidos

assemelham-se a uma

terrível garra

A pequenina face

de pele macia

onde brilhavam

os negros olhos rasgados

o menino Ham-li

escondeu-a no ventre aberto

para que o mundo

não visse tanto horror.

Mas ao pequenino coração

do menino Ham-li

o Napalm

não poderia jamais atingir!

Entre os escombros

da pequenina aldeia

de Luang-Dinh

um menino

de pele amarela

e olhos rasgados

está

silencioso

deitado no chão.

O pequenino coração

do menino Ham-li

pulsa

inalterado

sobre todo o Vietnã.”


“DOSSIÊ DOS MORTOS E DESAPARECIDOS POLÍTICOS A PARTIR DE 1964

Comissão de Familiares de Mortos e Desaparecidos Políticos, Instituto de Estudo da Violência do Estado – IEVE – Grupo Tortura Nunca Mais – RJ e PE

CEPE – Companhia Editora de Pernambuco”


Fonte: Jacques Dornellas, extraído do artigo " Cerco Golpista à Verdade.

segunda-feira, 5 de março de 2012

Os indígenas no Panamá, enfrentam Governo Nacional

02.03.12 - Panamá
Suspenso diálogo entre Governo e indígenas do Panamá

Adital
Indígenas Ngäbe Buglé reforçaram o fechamento da Panamericana após um incidente registrado nas adjacências da Assembleia Nacional, onde quatro jovens ficaram feridos por munição, fato que suspendeu o diálogo com o Governo Nacional.

A estrada Panamericana do Panamá permanece fechada em suas quatro vias por parte da etnia indígena Ngäbe Buglé, logo que, na tarde desta quinta-feira, quatro jovens indígenas ficaram feridos enquanto acontecia um diálogo com o Governo na sede da Assembleia Nacional, que ficou suspenso indefinidamente.

A colaboradora da teleSUL no Panamá, Claudia Figueroa, explicou que representantes da etnia iniciaram o diálogo com o Governo durante a tarde desta quinta-feira, enquanto que uma centena de indígenas permaneciam apostos em uma praça adjunta ao edifício da Assembleia Nacional (Parlamento) à espera de resultados.
Durante a reunião se escutaram disparos, situação que causou alarme entre as pessoas concentradas na zona. Quatro jovens ficaram feridos por munições e balas de borracha.
A cacica Silvia Guerra e Alberto Montezuma, dirigente da Coordenadora pela Defesa dos Recursos Minerais e Direitos do Povo Ngäbe Buglé, abandonaram o Legislativo para avaliar a situação.
Horas mais tarde após registrar-se o sucedido, a segurança da Assembleia Nacional reconheceu haver disparado contra os manifestantes, apesar de que haviam negado sua participação reiteradamente, comentou a repórter. Figueroa detalhou que o diálogo permanece suspenso e não se fixou uma possível data para retornar à mesa.

No entanto, o ministro do Interior, Jorge Fábregas, convocou a retomar o diálogo e assegurou que o presidente Ricardo Martinelly solicitou que se retome a conversa. Contudo, o protesto na principal via de comunicação do país permanece e a estrada está fechada.
Na mesa de diálogo tanto o Governo como os indígenas já haviam reiterado suas respectivas propostas.

A parte oficial insistia na necessidade de desenvolvimento integral da comarca e os indígenas em que se cancelem três projetos hidrelétricos em desenvolvimento que afetam a parte de seus territórios adjacentes.

O Governo já havia se comprometido com os indígenas a proibir toda exploração mineira em territórios de comarcas e áreas adjacentes e propõe que qualquer projeto hidrelétrico que lhes possa afetar conte previamente com a aprovação das autoridades tradicionais.
Os Ngäbe Buglé são o grupo de maior população – mais de 165 mil pessoas – entre as três etnias predominantes no país.

A notícia é da TeleSur


Pequenos colombianos, vitimas

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O Mercado, não vê indigência

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