domingo, 19 de dezembro de 2010

Honduras e Costa Rica, a serviço da Colômbia

Nicarágua


Comandante do exército denuncia conspiração de Honduras e Costa Rica


Manágua, (Prensa Latina) O comandante em Chefe do Exército, general Julio César Avilés Castillo (foto), denunciou que a Nicarágua está sendo vítima de uma espécie de conspiração internacional de vários países com o fim de proteger interesses expansionistas na costa do território nacional. As declarações foram oferecidas pelo general Avilés Castillo durante a comemoração do dia do Soldado da Pátria, onde ademais expressou que todas as mentiras da Costa Rica foram descobertas no livro branco "As Verdades que Costa Rica Oculta".

O alto chefe militar disse que prova disto é que, às denúncias de Costa Rica de acusar falsamente ao exército nica de invadir territórios ticos, se somou Honduras com a informação falsa sobre supostos acampamentos de guerrilheiros hondurenhos em território nicaraguense. Avilés Castillo também denunciou a falsa campanha de que Nicarágua está enviando armas para causar desestabilização no vizinho país do norte.

O chefe militar assinalou que as acusações de os ambos países são falsas e obedecem a uma estratégia combinada e armada com colaboração da Colômbia, para cercar o território nicaragüense e golpear a imagem internacional do governo de Manágua.

Estimou que isto se faz com o propósito de incidir nos litigios internacionais que Nicarágua livra em Haia pela legitimização do rio nicaraguense San Juan.

O Exército negou as versões provenientes de Honduras e disse que a própria informação de meios hondurenhos, o que acontece no setor de Baixo Aguán é que existe um conflito de terras entre camponeses e empresários privados, que têm degenerado em mortes com armas de fogo.

Sobre Costa Rica, disse que o Exército se sustenta em território nacional, na missão de apoiar a limpeza do rio San Juan e sob as leis nicaraguenses e em respeito ao médio ambiente.

Denunciou que esse país está lançando suas calúnias e mentiras contra Nicarágua para tratar de arrebatar território através de manobras e manipulações ilegais.




Fonte: Patria Latina

sábado, 11 de dezembro de 2010



A Casa da América Latina, convida seus sócios e população em geral a participarem da Conferência, do Vice-Presidente da Bolívia Álvaro García Linera, com o lançamento nacional do livro “A Potência Plebeia”


Dia: 13 de dezembro (segunda-feira)
Horário: 18:30
Local: Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ), auditório 11

Contamos com a presença de todos

Saudações Latino Americanas

Valmiria Guida

segunda-feira, 6 de dezembro de 2010

02.12.10 - CUBA

MOVIMENTO MUNDIAL PLANEJA MOBILIZAÇÃO EM PROL DOS CINCO CUBANOS.


Tatiana Félix

No próximo dia 10, quando será celebrado o Dia Internacional dos Direitos Humanos, movimentos sociais da América Latina e Europa, que militam em defesa dos Cinco Cubanos presos há pouco mais de 12 anos nos Estados Unidos da América (EUA), acusados de terrorismo, farão uma intensa mobilização pela liberdade destes que são chamados "herois cubanos". A ação foi decidida durante o VI Colóquio Internacional pela Liberdade dos 5 Herois, que também pediu o fim do terrorismo em Holguín, cidade localizada no Oeste de Cuba.
"No Dia Internacional dos Direitos Humanos, fazendo uso das faculdades que confere a Constituição dos EUA, (...) exigimos ao Presidente Obama que ponha fim a esta colossal injustiça e que libere aos 5 agora!", enfatizam.


A proposta é que durante todo o dia sejam enviados fax, telegramas ou e-mails e também ligações telefônicas, para o presidente estadunidense Barack Obama, com pedidos para que ele libere os cinco presos políticos cubanos. A orientação é a de que estas ações se prolonguem até o dia 14 de dezembro.

As ligações podem ser feitas para o número +1 202 456-1111, da Casa Branca. Em caso de envio de fax, o número é +1 202 456-2461. O correio eletrônico deve se enviado através do endereço - http://www.whitehouse.gov/contact. Já para o envio do telegrama o endereço é: Presidente Barack Obama, The White House, 1600 Pennsylvania Ave, NW, Washington, DC 20500 - USA.

Diante da resistência dos Estados Unidos com o caso dos Cinco Cubanos, no último dia 13 de outubro, a Anistia Internacional emitiu um informe pedindo ao governo norteamericano que revise o julgamento e modere qualquer injustiça, adotando um processo de perdão ou qualquer outro meio apropriado.

O movimento em defesa pelos Cinco Cubanos alega que o presidente Obama tem provas suficientes de que os 'Heróis Cubanos' são inocentes, e que jamais representaram uma ameaça para a segurança nacional dos Estados Unidos. De acordo com os defensores dos cubanos presos, eles não portavam armas na ocasião e o único objetivo deles era monitorar organizações terroristas com sede em Miami a fim de evitar que mais pessoas inocentes morressem.

Entenda o caso

Os cinco antiterroristas cubanos Gerardo Hernández, René González, Ramón Labañino, Antonio Guerrero e Fernando González, foram presos nos Estados Unidos em 1998 quando monitoravam ações criminosas de grupos anticubanos localizados no Sul do país. No entanto, apesar de existirem provas e testemunhos de que os Cinco Cubanos nunca atentaram contra a segurança norte-americana, eles foram condenados com sentenças que variam de 15 anos até dupla cadeia perpétua, mais 15 anos.


fonte: Adital

quinta-feira, 2 de dezembro de 2010

Eu Ajudei a Destruir o Rio de Janeiro

EU AJUDEI A DESTRUIR O RIO DE JANEIRO


01.12.2010


Sylvio Guedes, editor-chefe do Jornal de Brasília, critica o "cinismo"
dos jornalistas, artistas e intelectuais ao defenderem o fim do poder
paralelo dos chefes do tráfico de drogas.


Guedes desafia a todos que "tanto se drogaram nas últimas décadas que
venham a público assumir: eu ajudei a destruir o Rio de Janeiro".




Leia o artigo na íntegra:

EU AJUDEI A DESTRUIR O RIO


É irônico que a classe artística e a categoria dos jornalistas
estejam agora na, por assim dizer, vanguarda da atual campanha contra a
violência enfrentada pelo Rio de Janeiro.


Essa postura é produto do absoluto cinismo de muitas das pessoas e
instituições que vemos participando de atos, fazendo declarações e
defendendo o fim do poder paralelo dos chefões do tráfico de drogas.


Quando a cocaína começou a se infiltrar de fato no Rio de Janeiro, lá
pelo fim da década de 70, entrou pela porta da frente.


Pela classe média, pelas festinhas de embalo da Zona Sul, pelas
danceterias, pelos barzinhos de Ipanema e Leblon.


Invadiu e se instalou nas redações de jornais e nas emissoras de TV, sob
o silêncio comprometedor de suas chefias e diretorias.


Quanto mais glamuroso o ambiente, quanto mais supostamente
intelectualizado o grupo, mais você podia encontrar gente cheirando
carreiras e carreiras do pó branco.


Em uma espúria relação de cumplicidade, imprensa e classe artística (que
tanto se orgulham de serem, ambas, formadoras de opinião) de fato
contribuíram enormemente para que o consumo das drogas, em especial da
cocaína, se disseminasse no seio da sociedade carioca - e brasileira, por
extensão.


Achavam o máximo; era, como se costumava dizer, um barato.


Festa sem cocaína era festa careta.


As pessoas curtiam a comodidade proporcionada pelos fornecedores:
entregavam a droga em casa, sem a necessidade de inconvenientes viagens
ao decaído mundo dos morros, vizinhos aos edifícios ricos do asfalto.


Nem é preciso detalhar como essa simples relação econômica de mercado
terminou.


Onde há demanda, deve haver a necessária oferta.


E assim, com tanta gente endinheirada disposta a cheirar ou injetar sua
dose diária de cocaína, os pés-de-chinelo das favelas viraram barões das
drogas.


Há farta literatura mostrando como as conexões dos meliantes rastacuera,
que só fumavam um baseado aqui e acolá, se tornaram senhores de um
império, tomaram de assalto a mais linda cidade do país e agora cortam
cabeças de quem ousa lhes cruzar o caminho e as exibem em bandejas,
certos da impunidade.


Qualquer mentecapto sabe que não pode persistir um sistema jurídico em
que é proibida e reprimida a produção e venda da droga, porém seu consumo
é, digamos assim, tolerado.


São doentes os que consomem.


Não sabem o que fazem.


Não têm controle sobre seus atos.


Destroem famílias, arrasam lares, destroçam futuros.


Que a mídia, os artistas e os intelectuais que tanto se drogaram nas três
últimas décadas venham a público assumir:


"Eu ajudei a destruir o Rio de Janeiro."


Façam um adesivo e preguem no vidro de seus Audis, BMWs e Mercedes.


Sylvio Guedes




http://www.formadoresdeopiniao.com.br/index.php?option=com_content&view=article&id=8652:eu-ajudei-a-destruir-o-rio-de-janeiro&catid=80:denuncia&Itemid=109

Pequenos colombianos, vitimas

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