sexta-feira, 21 de agosto de 2009

Gobierno del Bolívia inicia asentamientos em Departamento de Pando

10 de agosto de 2009 - Gobierno inicia asentamientos en Pando para sentar soberanía
Santa Rosa de Abuná, Pando, (Bolivia), 10 ago (ABI).- El Gobierno inició el lunes los primeros asentamientos humanos en las provincias Abuná y Federico Román del departamento amazónico de Pando en un proyecto que pretende sentar soberanía en el extremo norte de Bolivia y que beneficiará a 2.000 familias indígenas y campesinas del occidente.
El viceministro de Tierra, Alejandro Almaráz dijo que el primer contingente de campesinos beneficiarios del Programa de Asentamientos Humanos en el departamento de Pando, tendrá la misión de proteger y cultivar las tierras en la frontera con Brasil.
Almaraz participó de un acto, junto al ministro de la Presidencia Juan Ramón Quinana, en el que entregó a los colonos la resolución que les dota de tierras fiscales.
"Tenemos la gran responsabilidad de cuidar el pulmón y los ingentes recursos que son del bosque tropical. Hemos elaborado programas dirigidos a garantizar la producción con el cuidado de la amazonia, para que sea de beneficio de ustedes", dijo.
El primer asentamiento humano que se instaló en la provincia Santa Rosa de Abuná fue fundado con el nombre del líder indígena "Bernardino Racua", asesinado en septiembre del año pasado en la denominada masacre de El Porvenir.
"Cada uno de los núcleos que se vayan fundando llevarán el nombre de cada uno de los indígenas asesinados el pasado 11 de septiembre", remarcó Almaráz.
El Viceministro de Tierra recordó a los nuevos colonos que la orientación del programa es agroforestal, por lo que la primera actividad que deben realizar es la recolección de productos del bosque a tiempo de cuidarlo, para garantizar una actividad de conservación.
Además se impulsará la agroforestería, que supone reconstruir el bosque plantando distintas especies y cultivos para renovar la vida agrícola del bosque.
"Con estas actividades debemos producir, conservar y cumplir esa responsabilidad que tienen y que están asumiendo de manera consecuente y valiente de cuidar el territorio nacional y evitar la invasión", dijo el Viceministro.
El primer grupo de 500 personas, de las 2.000 que se asentarán en 40.000 hectáreas de tierras fiscales del departamento de Pando, llegó el pasado fin de semana a Cobija para ser ubicado en un aserradero de la zona de Santa Rosa del Abuná y en Fortaleza de la provincia Federico Román.
Las familias fueron trasladadas desde el Chapare cochabambino y desde el departamento de Potosí y se prevé que en el transcurso de los próximos días se realizarán operativos similares que trasladarán a pobladores de los departamentos de La Paz, Cochabamba y Beni.
Almaráz aseguró que las viviendas que se construirán para las familias serán con la madera incautada en el aserradero clandestino de Santa Rosa, con el apoyo del Viceministerio de
Vivienda, para lo cual se realizará una disposición legal que autorice la utilización de la madera.

Fonte: Site do Governo da Bolívia

terça-feira, 18 de agosto de 2009

Chávez anuncia visitas à Rússia, Belarus e Líbia para impulsionar cooperação

O presidente venezuelano, Hugo Chávez, anunciou que dentro de “um mês” fará uma viagem que o levará à Rússia, Belarus e Líbia, a fim de “acelerar os planos de cooperação com países aliados estratégicos da Venezuela”.
“Eu vou dentro de um mês, devo estar na Rússia, em Belarus, na Líbia, em uma viagem de muita importância”, afirmou.
Lembrou que o vice-presidente venezuelano, Ramón Carrizales, está na Rússia, onde junto com o vice-primeiro-ministro russo, Igor Sechin, prepara novos acordos de cooperação nos setores técnico-militar, petroleiro e bancário, que serão assinados quando visitar o país em setembro.

fonte: Patria Latina

Com a implantação das Bases Militares na Colômbia seram de 872

Segundo o inventário do Pentágono, em 2008, citado por Johnson, o império dos EUA consiste em 865 instalações em mais de 40 países, com um deslocamento de mais de 190 mil soldados em mais de 46 países e territórios.
Johnson expõe o caso singular do Japão e a base de Okinawa (por certo, infestada por escândalos sexuais dos dissolutos militares estadunidenses que levam 64 anos ininterruptos de ocupação).
As sete bases militares adicionais dos EUA na Colômbia elevarão seu total planetário para 872, o qual não tem equivalente com nenhuma potência passada e presente. Literalmente, os Estados Unidos invadiram o mundo!
O mais relevante radica, na opinião de Johnson, em que tal ocupação é desnecessária para a genuína defesa dos EUA, além de provocar atritos com outros países e sua dispendiosa manutenção global (250 bilhões de dólares por ano, segundo Anita Dancs Foreign Policy in Focus): seu único propósito é oferecer aos EUA hegemonia, isto é, controle ou domínio sobre o maior número possível de países no planeta.
Na opinião de Johnson, Obama não percebeu que os EUA não têm mais a capacidade de exercer sua hegemonia global, enquanto exibe seu lastimoso poder econômico mutilado, quando os EUA se encontram em uma decadência sem precedentes.
Expressa três razões básicas para liquidar o império estadunidense: 1. Carece dos meios para um expansionismo de pós-guerra; 2. Vai perder a guerra no Afeganistão, o que aumentará ainda mais sua quebra; 3. Acabar o vergonhoso segredo do império de nossas bases militares.

sexta-feira, 7 de agosto de 2009


InternacionalesPRESIDENTE CHÁVEZ: "NÃO HÁ MEDIAÇÃO POSSÍVEL NO TEMA DAS BASES MILITARES NA COLÔMBIA"
Caracas, 06 agosto de 2009. A visita do ex-presidente da Colômbia, Ernesto Samper, a Venezuela, não constitui uma mediação, pois “não há mediação possível. A única forma de que a situação se acalme é que a Colômbia desista de entregar seu território aos Estados Unidos”, expressou o presidente da República, Hugo Chávez Frías.
O Chefe de Estado venezuelano teve uma reunião privada com Samper no Palácio do Miraflores, com o objetivo de analisar a decisão desse país de instalar bases militares norteamericanos e as conseqüências para os países vizinhos. Chávez reiterou que o assentamento de tropas norteamericanas na Colômbia, “é uma ameaça contra os países vizinhos“, pois “o que eles procuram é apoderar-se de nossas reservas de petróleo“.
“Samper é uma dessas vozes que a Venezuela deve ouvir, porque a ele até lhe semearam droga os ianques, porque nunca entregou seu território, coisa que Álvaro Uribe tem feito”, assinalou Chávez.
O ex-presidente Samper expressou em entrevistas nos meios de comunicação sua rejeição à decisão do Governo do presidente, Álvaro Uribe Vélez, de instalar em território colombiano sete bases militares dos Estados Unidos, assinalando que se esse país ainda se considerar parte da comunidade sulamericana e praticante dos princípios internacionais, então deve postergar a assinatura deste convênio. Colômbia e Venezuela mantêm um forte desacordo diplomático que tende a aprofundar-se, a raiz do referido pacto militar, considerado pela administração venezuelana como uma ameaça a sua segurança e soberania e um perigo para a estabilidade da região.
Neste contexto, países como o Brasil, Nicarágua e Ecuador, entre outros, expressaram preocupação e exigiram transparência ao Governo do Uribe Vélez sobre o alcance real deste acordo, ao tempo que gerou sérias fricções entre a Colômbia e seus vizinhos.

Agencia Bolivariana de Noticias

Apesar das inumeras manifestações e protestos a Corte do EUA, continua surda

Já se passa de uma decada, a prisão dos Cinco Cubanos pelo EUA, aprisionamento super questionado a nivel mundial, senão vejamos: como será possivel uma pessoa receber uma penalidade de duas prisões perpetua e mais alguns anos por segurança, parece piada mais é a verdade estarrecedora dos nossos tempos. Quem acredidava que o Barak Obama o novo presidente do Imperio do Norte, faria alguma gestão sobre o caso, deve estar desbundado, pelo contrario o negro Obama, já se mostra fragil diante de diversas situações mesmo o parlamento de uma maioria dos democratas ou não em pratica, quem estar com a faca e o queija nas mãos é o candidato dos republicanos derrotado nas eleições. Nos dias atuais as turbulencias estão apenas aquecendo as turbinas, quem viver verá. Temos que ir pra ofensiva.

Pequenos colombianos, vitimas

Pequenos colombianos, vitimas
O Mercado, não vê indigência

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